ARENA FACTUS - GESTÃO EMPRESARIAL E CONTÁBIL


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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Inadimplência das empresas sobe 19% em 2011; pequeno deve redobrar a atenção com a economia

Caso a crise piore e chegue com força ao País, pequenos empreendimentos podem ter dificuldade em tomar dinheiro emprestado
Roberto lidou bem coma crise de 2008. Leia o que ele fez
 A inadimplência das empresas cresceu 19% no ano passado, informa relatório divulgado na manhã desta segunda-feira (dia 30) pela Serasa Experian. Trata-se do maior 'calote' em dois anos, mesmo assim, a alta foi inferior a observada em 2009 (25,1%). Naquele ano, os negócios sofreram diretamente os impactos da crise mundial após a quebra de diversos bancos nos Estados Unidos.


Segundo os economistas da Serasa Experian, em 2011 as empresas passaram por vários fatores que afetaram seu fluxo de caixa e, dessa forma, o desempenho desses empreendimentos ficou prejudicado. Entre eles, está o aumento da inflação, que pressionou os custos do empresário, os juros elevados - eles começaram a cair apenas no finalzinho do ano - e   queda da atividade econômica de maneira geral.

Cuidados dos pequenos empresários
Economistas consultados pelo Estadão PME acreditam que a inadimplência e o endividamento devem diminuir neste ano. Mas esse cenário pode mudar para pior caso os problemas enfrentados pela Europa se intensifiquem com a quebra de instituições financeiras, como ocorreu em 2008.

Vale lembrar que a perspectiva de redução da inadimplência, ocorre, sobretudo, por causa da alta de 14% no salário mínimo – saltou de R$ 545 para R$ 622 – associada aos baixos índices de desemprego e a perspectiva de queda da inflação.

O dinheiro extra deve ajudar o consumidor a quitar suas dívidas. “Ao contrário do ano passado, o salário mínimo teve aumento real, o que melhora o poder de compra do consumidor”, explica o economista da consultoria LCA, Wermeson França. Segundo os especialistas, a inadimplência deve permanecer estável no primeiro trimestre do ano-novo e entrar em trajetória de queda a partir do segundo.

Mesmo assim, o empresário deve redobrar os cuidados com o caixa da empresa. Isso porque o acesso ao crédito tende a ficar mais difícil caso persista a crise na Europa. “Podemos ter a repetição de 2008, quando grandes empresas que se financiavam no exterior buscaram dinheiro no mercado doméstico e, para financiá-las, os bancos reduziram o crédito para pequenas e microempresas”, lembra Luiz Rabi, economista da Serasa Experian.

Leia o que os pequenos fizeram para superar dificuldades
Roberto Miranda sabe bem como a falta de dinheiro pode impactar negativamente um negócio. Empreendedor desde os 17 anos, ele abriu em 20o1 uma escola de educação corporativa. Tudo ia muito bem e Miranda até tomou empréstimo para financiar a expansão da empresa. Com a crise de 2008, entretanto, ele acabou se endividando.

Sem reservas no caixa, o empresário viu sua dívida crescer e a empresa encolher. A solução foi trocar o espaço de mil metros quadrados, onde ficava a escola, por um modesto escritório de 33 m². Para aumentar o caixa, o empresário decidiu criar novos cursos e também passou a usar salas alugadas para a realização das aulas. “Transformei despesas fixas em variáveis”, explica.


Em um ano, Miranda conseguiu quitar as dívidas e hoje a escola voltou a ter sede própria, retomando assim o caminho do crescimento. “Agora prefiro negociar diretamente com os meus fornecedores”, afirma o empreendedor paulistano.

Quando comprou uma empresa especializada em terceirização de mão de obra com 30 anos de atuação no mercado, o administrador Leonardo Silva Leandro acreditava investir em um negócio comprovadamente sólido. Mas ele acabou surpreendido com a falta de controle financeiro do empreendimento, o que gerava inúmeros prejuízos e, dessa maneira, impedia a expansão pretendida por Silva. “Descobri que o pagamento de um contrato cobria os prejuízos do outro, as dívidas eram uma verdadeira bola de neve e o faturamento real da empresa era de apenas R$ 13 mil por mês”, relembra o empresário.

Silva Leandro, que não tinha experiência anterior como empreendedor, precisou apostar em seu talento como administrador. Mas ele também tomou decisões difíceis para garantir a sobrevivência da empresa. Sem crédito no mercado devido às dívidas, primeiro, Silva cortou custos e boa parte das posições de trabalho. De 60 funcionários, a empresa passou a contar com apenas oito pessoas.

Os preços dos serviços prestados pelo negócio foram recalculados e contratos deficitários, rescindidos. “Ficou claro que os antigos proprietários não conheciam a operação, caso contrário, enxergariam os problemas”, acredita Silva. O fato de a empresa atuar no mercado durante tanto tempo também ajudou o Empreendedor a conquistar credibilidade. Por isso, Silva fechou contrato com grandes parceiros, elevando assim o faturamento mensal para R$ 180 mil.

O bom momento permitiu ao negócio voltar a contratar – atualmente, 70 funcionários fazem parte da operação. “É essencial ter controle do fluxo de caixa e planejamento financeiro para superar as adversidades”, garante Silva.

Fonte : http://pme.estadao.com.br/noticias/noticias,inadimplencia-das-empresas-sobe-19-em-2011-pequeno-deve-redobrar-a-atencao-com-a-economia,1419,0.htm

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Taxa de desemprego média em 2011 foi de 6%, aponta IBGE

A taxa de desemprego média encerrou o ano de 2011 em 6%, menor variação desde o início da nova série do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2002. Em dezembro, a taxa ficou em 4,7%.
Em novembro, a taxa havia sido de 5,2%. Já em dezembro de 2010 a taxa verificada foi de 5,3%.
Na comparação com a taxa média de desemprego de 2010, houve recuo de 0,7 ponto percentual em 2011. O número ficou 6,4 pontos percentuais abaixo da média de 2003 (12,4%, a maior da série do IBGE).
Em 2011, o número de pessoas desempregadas somou, em média, 1,4 milhão, 10,4% a menos do que em 2010. Já o contingente de pessoas desocupadas (2,7 milhões) manteve-se estável na comparação com novembro e aumentou 1,3% ante dezembro de 2010.
Na média de 2011, o número de empregados ficou em 22,5 milhões de pessoas, 2,1% a mais do que em 2010. Segundo o IBGE, o número de trabalhadores com carteira assinada atingiu a proporção recorde de 48,5% do total de ocupados na média de 2011.
Em dezembro, o rendimento médio real (descontada a inflação) cresceu 1,1% na comparação com novembro e 2,6% em relação a dezembro de 2010. Na média anual, a renda do trabalhador cresceu 2,7% na comparação com 2010.

Fonte : http://www1.folha.uol.com.br/poder/1039681-taxa-de-desemprego-media-em-2011-foi-de-6-aponta-ibge.shtml

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Mantega nega preocupação com alta da prévia da inflação

A inflação medida pelo IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) variou de 0,65% em janeiro, acelerando ante a alta de 0,56% em dezembro.
Para o ministro da Fazenda, Guido Mantega, a elevação não preocupa e é resultado de um efeito específico desta época do ano. "A inflação está caindo de modo geral e tem uma elevação de forma sazonal nessa época", afirmou.
O IPCA-15 é a prévia da inflação oficial e foi divulgado nesta terça-feira (24) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A divulgação de hoje já foi feita sob a nova metodologia de verificação do indicador.
A estimativa do mercado era de que o IPCA-15 ficasse estável, em torno de 0,55%, o que não aconteceu. O acumulado dos últimos 12 meses chegou a 6,44%; no ano, é de 0,65%. Em janeiro de 2011, o indicador registrou alta de 0,76%.


Fonte :http://www1.folha.uol.com.br/poder/1038678-mantega-nega-preocupacao-com-alta-da-previa-da-inflacao.shtml

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

STF decide que a responsabilização de sócios e administradores por dívidas tributárias de suas empresas deve ser precedida de ampla defesa na fase administrativa

De acordo com recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), sócios e administradores só podem ser responsabilizados por dívidas tributárias de suas empresas se tiverem tido a chance de se defender durante o processo administrativo que discutiu a cobrança dos tributos.
Joaquim Barbosa, relator do caso, ressaltou que os princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório devem ser atendidos inclusive na fase administrativa.
Tal decisão representa um importante precedente para os casos em que o Fisco lavra autos de infração apenas contra a sociedade, incluindo os sócios e administradores somente na fase de execução da dívida.
Isso porque, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) tem se posicionado no sentido de ser admissível a inclusão dos sócios e administradores na certidão de dívida ativa (CDA) ainda que eles não tenham tido a oportunidade de se defender em âmbito administrativo (por ter sido o auto de infração lavrado somente em nome da sociedade).
A recente decisão do STF poderá reverter esse posicionamento, pois sinaliza que a Suprema Corte tem entendimento contrário a essa prática, sendo, portanto, um importante precedente para os contribuintes.

Fonte : www.clcmra.com.br%2F&urlhash=Vqmq&pk=member-home&pp=&poster=920872&uid=5565088999833341952&trk=NUS_UNIU_SHARE-title.

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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Abrir uma franquia ficou 82% mais caro em três anos

São Paulo - Dizer que as franquias são um mercado em expansão no Brasil já se tornou um clichê. Em 2011, o crescimento ficou na casa dos 15%. Foram mais 17,6 mil novas unidades, com geração de 275.298 empregos diretos e um faturamento de 86 bilhões de reais. A Associação Brasileira de Franchising (ABF) projeta um aumento de 15% para este ano.
O que nem todo mundo sabe é que essa prosperidade não se reflete em preços mais acessíveis. Pelo contrário, os gastos para abrir uma franquia estão em vertiginosa aceleração. De acordo com dados da consultoria Rizzo Franchise, nos últimos quatro anos, esses gastos praticamente dobraram (confira o gráfico da Rizzo Franchise abaixo).
Segundo as informações, o custo médio de instalação de uma franquia aumentou 33% de 2010 para 2011. O consultor Marcus Rizzo explica que a média considera obras, equipamentos e insumos básicos, mas deixa de fora gastos como o aluguel do ponto, as luvas e a taxa de franquia. “Se levarmos em consideração todos esses fatores, o custo pode até dobrar, em alguns casos”, diz.
O levantamento mostra que o setor mais caro para se investir em franquias hoje é hotelaria e turismo, com uma média de gastos de quase 1,5 milhão de reais. Para quem quer gastar pouco, a dica é investir em negócios relacionados à área financeira, cujos gastos considerados pela pesquisa vão pouco além dos 50 mil reais.
gráfico
 


O empreendedor André Barcellos Maia, sente na pele as mudanças na economia e a evolução do preço. Dono de nove lojas do Rei do Mate no Rio de Janeiro, com previsão de abrir outras três ainda este ano, ele investiu entre 30 mil e 40 mil reais com obra, equipamentos e taxa de franquia do primeiro estabelecimento, aberto em 1998. Na última, inaugurada há 2 meses, o custo total foi de 230 mil reais – 500% a mais.
Influências
O consultor especializada em franquias Marcelo Cherto destaca que o aquecimento da economia e da demanda sem o aumento da oferta e da infraestrutura é o principal fator que influencia o aumento nos custos de instalação de uma franquia. Segundo ele, a subida dos preços foi influenciada pelos acréscimos nos valores dos aluguéis, luvas, condomínio e taxas de shoppings. “Aluguéis aumentaram 100% nos últimos 12 meses”, diz. O IGPM, índice sobre o qual são calculados os reajustes de preços de aluguel, teve um acúmulo de 5,17% no ano passado.
Segundo ele, a subida nos preços se deve, ainda, à conhecida lei da oferta e da procura. “Temos 100 shoppings em construção no país. Quando forem inaugurados, já serão suficientes para a procura que temos hoje. É diferente comparar com os Estados Unidos que tem mais de 60 mil shoppings. Aqui, não chega a 600", ressalta.
Para driblar as dificuldades impostas pela elevação dos gastos, o empresário André Maia confessa que tem ajuda de contatos para conseguir novos pontos comerciais. “Tenho alguns corretores que oferecem oportunidades. Ao longo do tempo, fizemos um bom canal de relacionamento com o mercado", explica Maia.
Gráfico
 


O professor do Núcleo de Varejo da ESPM, Denis Santini, destaca não apenas a elevação no valor dos pontos comerciais, mas também da mão de obra, de materiais de construção e das reformas. “Nos últimos 24 meses, houve um ganho expressivo, fora da curva”, diz.
Mais do que fatores físicos, Rizzo diz que é pequena a preocupação das franquias com o ganho de escala na instalação. “É preciso sempre baixar o investimento inicial. Para isso, vale melhorar o processo de construção, diminuindo o tempo, aumentando a produtividade e, consequentemente, reduzindo custos", descreve.
Futuro
Santini acredita na estabilização do mercado a partir de uma tendência de migração para novos locais, algo que ocorreria naturalmente. “Quando não se consegue resultados em uma região, vai para outra. Talvez em 2013 já seja possível perceber essa mudança. O mercado vai se adequando”, ressalta.
Cherto não é tão otimista. “Tenho a impressão de que a economia vai continuar crescendo e, portanto, o apagão de mão de obra e de espaço comercial, vai continuar. No entanto, com a recessão mundial, o ritmo no aumento de custos, muito acelerado nos últimos 2 anos, deve diminuir", conclui.

Fonte :http://exame.abril.com.br/noticia/abrir-uma-franquia-ficou-82-mais-caro-em-tres-anos

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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Veja como fica o salário com novo desconto de INSS e IR

A partir do mês que vem, o desconto no salário dos trabalhadores irá mudar. As empresas passarão a aplicar a nova tabela de contribuição do INSS e os novos descontos do Imposto de Renda.


Neste ano, a tabela do IR teve correção de 4,5%. A tabela de contribuição previdenciária também foi reajustada, em 6,08%. Dessa forma, dependendo de quanto foi o reajuste do salário do trabalhador, o desconto do IR será menor do que no ano passado.
Confira, abaixo, tabela com o salário final para os trabalhadores que ganham de R$ 1.000 a R$ 5.000. Veja ao lado os valores que serão pagos a partir do mês que vem e como fazer os cálculos.
Para saber o valor final, há duas situações: para quem não tem dependentes e para quem tem dependente.
Segundo a Receita Federal, para cada dependente há um desconto mensal de R$ 164,56 neste ano.
Para quem recebe um salário de R$ 2.000, por exemplo, o desconto do INSS será de R$ 220. Descontada esta contribuição, o valor, de R$ 1.780, será usado para calcular o desconto do Imposto de Renda.
Para este trabalhador, o desconto do IR será de R$ 10,72 mensais, pois ele se enquadra na alíquota de 7,5%,mais a parcela a deduzir do imposto, de R$ 122,78.
Descontadas a contribuição e o IR, ele receberá em sua conta um salário de R$ 1.769,28.
DESCONTOS
Os cálculos levam em conta o desconto do INSS e do IR. O trabalhador tem que estar atento ao holerite porque podem haver outros descontos, como o pagamento do plano de saúde e de crédito consignado.
Para quem tem dependentes, ou paga pensão alimentícia, o cálculo é diferente. Nestes casos, o trabalhador deverá descontar esses valores logo após retirar o valor da contribuição ao INSS. Só depois ele saberá em qual faixa se enquadra para calcular o IR.
Por exemplo, se descontando esses valores o salário for menor do que R$ 1.637,11, o trabalhador ficará livre do IR.
Ficarão livres de enviar a declaração do IR à Receita no ano que vem os trabalhadores que receberem rendimentos de até R$ 1.637,11 --novo limite de isenção. Aposentados pelo INSS com mais de 65 têm um limite extra de isenção.
O valor do IR muda com os rendimentos do trabalhador. São quatro faixas, sendo o maior de 27,5%.

Arte/Folhapress
CONFIRA OS VALORES
A tabela vale para quem não tem dependentes na declaração do IR
Salário bruto Desconto do INSS Base para cálculo do IR Desconto do IR Valor final do salário (líquido)
1.000 80 920 - 920
1.100 88 1.012 - 1.012
1.200 108 1.092 - 1.092
1.300 117 1.183 - 1.183
1.400 126 1.274 - 1.274
1.500 135 1.365 - 1.365
1.600 144 1.456 - 1.456
1.700 153 1.547 - 1.547
1.800 162 1.638 - 1.638
1.900 171 1.729 6,89 1.722,11
2.000 220 1.780 10,72 1.769,28
2.100 231 1.869 17,40 1.851,61
2.200 242 1.958 24,07 1.933,93
2.300 253 2.047 30,75 2.016,26
2.400 264 2.136 37,42 2.098,58
2.500 275 2.225 44,10 2.180,91
2.600 286 2.314 50,77 2.263,23
2.700 297 2.403 57,45 2.345,56
2.800 308 2.492 67,00 2.425,00
2.900 319 2.581 80,35 2.500,65
3.000 330 2.670 93,70 2.576,30
3.100 341 2.759 107,05 2.651,95
3.200 352 2.848 120,40 2.727,60
3.300 363 2.937 133,75 2.803,25
3.400 374 3.026 147,10 2.878,90
3.500 385 3.115 160,45 2.954,55
3.600 396 3.204 173,80 3.030,20
3.700 407 3.293 188,78 3.104,23
3.800 418 3.382 208,80 3.173,20
3.900 429 3.471 228,83 3.242,18
4.000 430,78 3.569,22 250,92 3.318,30
4.100 430,78 3.669,22 273,42 3.395,80
4.200 430,78 3.769,22 295,92 3.473,30
4.300 430,78 3.869,22 318,42 3.550,80
4.400 430,78 3.969,22 340,92 3.628,30
4.500 430,78 4.069,22 363,42 3.705,80
4.600 430,78 4.169,22 390,01 3.779,21
4.700 430,78 4.269,22 417,51 3.851,71
4.800 430,78 4.369,22 445,01 3.924,21
4.900 430,78 4.469,22 472,51 3.996,71
5.000 430,78 4.569,22 500,01 4.069,21
Nova tabela do INSS
Válida para salários recebidos a partir de fevereiro
Salário Percentual de desconto (em %)
até 1.174,86 8
de 1.174,87 a 1.958,10 9
de 1.958,11 a 3.916,20 11
Nova tabela do IR
Para valores recebidos neste ano e que serão declarados em 2013
Base de cálculo mensal (em R$) Alíquota (em %) Parcela a deduzir (em R$)
Até 1.637,11 isento isento
De 1.637,12 até 2.453,50 7,5 122,78
De 2.453,51 até 3.271,38 15 306,8
De 3.271,39 até 4.087,65 22,5 552,15
Acima de 4.087,66 27,5 756,53
Fontes: consultor previdenciário Newton Conde, INSS e Receita Federal 

Fonte : http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1035627-veja-como-fica-o-salario-com-novo-desconto-de-inss-e-ir.shtml

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

The seven habits of spectacularly unsuccessful executives

7 Habits in common

Sydney Finkelstein, the Steven Roth Professor of Management at the Tuck School of Business at Dartmouth College, published "Why Smart Executives Fail" 8 years ago.
In it, he shared some of his research on what over 50 former high-flying companies – like Enron, Tyco, WorldCom, Rubbermaid, and Schwinn – did to become complete failures. It turns out that the senior executives at the companies all had 7 Habits in common. Finkelstein calls them the Seven Habits of Spectacularly Unsuccessful Executives.
These traits can be found in the leaders of current failures like Research In Motion (RIMM), but they should be early-warning signs (cautionary tales) to currently unbeatable firms like Apple (AAPL), Google (GOOG), and Amazon.com (AMZN). Here are the habits, as Finkelstein described in a 2004 article:
Habit # 1: They see themselves and their companies as dominating their environment
This first habit may be the most insidious, since it appears to be highly desirable. Shouldn't a company try to dominate its business environment, shape thefuture of its markets and set the pace within them? Yes,but there's a catch. Unlike successful leaders, failed leaders who never question their dominance fail torealize they are at the mercy of changing circumstances.They vastly overestimate the extent to which they actually control events and vastly underestimate the role of chance and circumstance in their success.
CEOs who fall prey to this belief suffer from the illusion of personal pre-eminence: Like certain film directors, they see themselves as the auteurs of their companies. As far as they're concerned, everyone else in the company is there to execute their personal visionfor the company. Samsung's CEO Kun-Hee Lee was so successful with electronics that he thought he could repeat this success with automobiles. He invested $5 billion in an already oversaturated auto market. Why? There was no business case. Lee simply loved cars and had dreamed of being in the auto business.
Warning Sign for #1: A lack of respect
Habit #2: They identify so completely with the company that there is no clear boundary between their personal interests and their corporation's interests
Like the first habit, this one seems innocuous, perhaps even beneficial. We want business leaders to be completely committed to their companies, with their interests tightly aligned with those of the company. But digging deeper, you find that failed executives weren't identifying too little with the company, but rather too much. Instead of treating companies as enterprises that they needed to nurture, failed leaders treated them as extensions of themselves. And with that, a "private empire" mentality took hold.
CEOs who possess this outlook often use their companies to carry out personal ambitions. The most slippery slope of all for these executives is their tendency to use corporate funds for personal reasons. CEOs who have a long or impressive track record may come to feel that they've made so much money for the company that the expenditures they make on themselves, even if extravagant, are trivial by comparison. This twisted logic seems to have been one of the factors that shaped the behavior of Dennis Kozlowski of Tyco. His pride in his company and his pride in his own extravagance seem to have reinforced each other. This is why he could sound so sincere making speeches about ethics while using corporate funds for personal purposes. Being the CEO of a sizable corporation today is probably the closest thing to being king of your own country, and that's a dangerous title to assume.
Warning Sign for #2: A question of character
Habit #3: They think they have all the answers
Here's the image of executive competence that we've been taught to admire for decades: a dynamic leader making a dozen decisions a minute, dealing with many crises simultaneously, and taking only seconds to size up situations that have stumped everyone else for days. The problem with this picture is that it's a fraud. Leaders who are invariably crisp and decisive tend to settle issues so quickly they have no opportunity to grasp the ramifications. Worse, because these leaders need to feel they have all the answers, they aren't open to learning new ones.
CEO Wolfgang Schmitt of Rubbermaid was fond of demonstrating his ability to sort out difficult issues in a flash. A former colleague remembers that under Schmitt," the joke went, 'Wolf knows everything about everything.' In one discussion, where we were talking about a particularly complex acquisition we made in Europe, Wolf, without hearing different points of view, just said, 'Well, this is what we are going to do.'" Leaders who need to have all the answers shut out other points of view. When your company or organization is run by someone like this, you'd better hope the answers he comes up with are going to be the right ones. At Rubbermaid they weren't. The company went from being Fortune's most admired company in America in1993 to being acquired by the conglomerate Newell a few years later.
Warning Sign for #3: A leader without followers
Habit #4: They ruthlessly eliminate anyone who isn't completely behind them
CEOs who think their job is to instill belief in their vision also think that it is their job to get everyone to buy into it. Anyone who doesn't rally to the cause is undermining the vision. Hesitant managers have a choice: Get with the plan or leave.
The problem with this approach is that it's both unnecessary and destructive. CEOs don't need to have everyone unanimously endorse their vision to have it carried out successfully. In fact, by eliminating all dissenting and contrasting viewpoints, destructive CEOs cut themselves off from their best chance of seeing and correcting problems as they arise. Sometimes CEOs who seek to stifle dissent only drive it underground. Once this happens, the entire organization falters. At Mattel, Jill Barad removed her senior lieutenants if she thought they harbored serious reservations about the way that she was running things. Schmitt created such a threatening atmosphere at Rubbermaid that firings were often unnecessary. When new executives realized that they'd get no support from the CEO, many of them left almost as fast as they'd come on board. Eventually, these CEOs had everyone on their staff completely behind them. But where they were headed was toward disaster. And no one was left to warn them.
Warning Sign for #4: Executive departures
Habit #5: They are consummate spokespersons, obsessed with the company image
You know these CEOs: high-profile executives whoare constantly in the public eye. The problem is that amid all the media frenzy and accolades, these leaders' management efforts become shallow and ineffective. Instead of actually accomplishing things, they often settle for the appearance of accomplishing things.
Behind these media darlings is a simple fact of executive life: CEOs don't achieve a high level of media attention without devoting themselves assiduously to public relations. When CEOs are obsessed with their image, they have little time for operational details. Tyco's Dennis Kozlowski sometimes intervened in remarkably minor matters, but left most of the company's day-to-day operations unsupervised.
As a final negative twist, when CEOs make the company's image their top priority, they run the risk of using financial-reporting practices to promote that image. Instead of treating their financial accounts as a control tool, they treat them as a public-relations tool. The creative accounting that was apparently practiced by such executives as Enron's Jeffrey Skilling or Tyco'sKozlowski is as much or more an attempt to promote the company's image as it is to deceive the public: In their eyes, everything that the company does is public relations.
Warning Sign of #5: Blatant attention-seeking
Habit #6: They underestimate obstacles
Part of the allure of being a CEO is the opportunity to espouse a vision. Yet, when CEOs become so enamored of their vision, they often overlook or underestimate the difficulty of actually getting there. And when it turns out that the obstacles they casually waved aside are more troublesome than they anticipated, these CEO have a habit of plunging full-steam into the abyss. For example, when Webvan's core business was racking up huge losses, CEO George Shaheen was busy expanding those operations at an awesome rate.
Why don't CEOs in this situation re-evaluate their course of action, or at least hold back for a while until it becomes clearer whether their policies will work? Some feel an enormous need to be right in every important decision they make, because if they admit to being fallible, their position as CEO might seem precarious. Once a CEO admits that he or she made the wrong call, there will always be people who say the CEO wasn't up to the job. These unrealistic expectations make it exceedingly hard for a CEO to pull back from any chosen course of action, which not surprisingly causes them to push that much harder. That's why leaders at Iridium and Motorola (MMI) kept investing billions of dollars to launch satellites even after it had become apparent that land-based cellphones were a better alternative.
Warning Sign of #6: Excessive hype
Habit #7: They stubbornly rely on what worked for them in the past
Many CEOs on their way to becoming spectacularly unsuccessful accelerate their company's decline by reverting to what they regard as tried-and-true methods. In their desire to make the most of what they regard as their core strengths, they cling to a static business model.They insist on providing a product to a market that no longer exists, or they fail to consider innovations in areas other than those that made the company successful in the past. Instead of considering a range of options that fit new circumstances, they use their own careers as the only point of reference and do the things that made them successful in the past. For example, when Jill Barad was trying to promote educational software at Mattel,she used the promotional techniques that had been effective for her when she was promoting Barbie dolls, despite the fact that software is not distributed or bought the way dolls are.
Frequently, CEOs who fall prey to this habit owe their careers to some "defining moment," a critical decision or policy choice that resulted in their most notable success. It's usually the one thing that they're most known for and the thing that gets them all of their subsequent jobs. The problem is that after people have had the experience of that defining moment, if theybecome the CEO of a large company, they allow their defining moment to define the company as well – no matter how unrealistic it has become.
Warning Sign of #7: Constantly referring to what worked in the past
The bottom line: If you exhibit several of these traits, now is the time to stamp them out from your repertoire. If your boss or several senior executives at your company exhibit several of these traits, now is the time to start looking for a new job.
 Fonte :(Published by Forbes - January 2, 2012)